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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Dê um rolê com Honda Pop 110i por São Paulo gastando só R$ 50

Modelo de entrada da Honda e quarta moto mais vendida do Brasil, a Pop foi renovada. Apesar da reestilização para tentar melhorar o controverso visual, a mudança mais significativa foi a adoção do novo motor flex de 110 cc, agora alimentado por injeção eletrônica. Batizada de Pop 110i, a moto japonesa entrou na linha 2016 custando R$ 5.100.
Direcionada a um público de baixa renda que procura um meio de locomoção confiável e econômico, a Pop 110i não poderia ser mais perfeita para ajudarInfomoto em uma complicada missão: passear durante um dia por São Paulo (SP) e se divertir gastando no máximo R$ 50, incluindo combustível, alimentação e até algumas comprinhas.


Uma das vantagens da Pop é que, por ser pequena e leve -- 1.84 m de comprimento, 0,74 m de largura e 87 kg (a seco) --, ela acaba sendo muito fácil de manobrar em meio ao trânsito e estacionar. Tamanha simplicidade significa também a ausência de regalias como partida elétrica e cavalete central. Além disso, as pedaleiras do garupa são fixadas diretamente na balança traseira.
Fonte: http://carros.uol.com.br/motos/noticias/redacao/2015/08/28/de-um-role-com-honda-pop-110i-por-sao-paulo-gastando-so-r-50.htm

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Kawasaki Ninja H2 cobra R$ 120 mil para ser a mais rápida do mundo


Ao apresentar a Ninja H2 no Salão de Milão 2014, a Kawasaki deixou suas intenções bem claras: "Não fizemos essa moto porque precisávamos, e sim porque éramos capazes", vangloriou-se Yasushi Kawakami, diretor geral da marca. A declaração mostrava o desejo de ter uma superesportiva incomparável, única.
Após testá-la, Infomoto pode afirmar: nada é impressionantemente tão rápido quanto a H2, que já está à venda no Brasil por R$ 120.000 (sem contar o frete). Por enquanto, somente 28 unidades foram importadas e, dessas, restam apenas quatro sem comprador.
Para torná-la o veículo de rua com aceleração mais rápida de todo o planeta, a Kawasaki movimentou diversos eixos do grupo no projeto. Um exemplo é o motor 4-cilindros de 1.000 cc e superalimentado por compressor, que foi desenvolvido pela divisão aeronáutica. Pintura, carenagem, quadro... todos os elementos representam o que de mais tecnológico o conglomerado japonês poderia criar. 
Quando vista de perto, a Ninja H2 impressiona pelo porte avantajado (2,08 m de comprimento e quase 1,5 m de entre-eixos), pela pintura em camadas (fundo preto e faixas em prata que dão efeito reluzente), e pelo visual cheio de traços futuristas.
A geometria de suspensão é a mesma da ZX-10R, porém com posição de pilotagem um pouco mais relaxada, banco alto (a 82,5 cm do solo) e peso maior (238 kg em ordem de marcha). 

Fonte: http://carros.uol.com.br/motos/noticias/redacao/2015/08/23/kawasaki-ninja-h2-cobra-r-120-mil-para-ser-a-mais-rapida-do-mundo.htm#fotoNav=1

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Harley CVO Breakout terá 30 unidades no Brasil por quase R$ 100 mil cada

Para celebrar seus 110 anos, a Harley-Davidson resolveu lançar produtos mais sofisticados e modernos e modelos exclusivos para consumidores especiais.
Neste último caso se encaixa a CVO Breakout. A moto traz o melhor do estilo chopper, só que vestida para uma "festa de gala". Fabricada por processos artesanais, ela conta com pintura exclusiva, aplicada pela primeira vez como item de série, e motor Twin Cam 110B de 1.800 cc refrigerado a ar com filtro esportivo. Os freios têm sistema ABS de série, faróis são em LED e a embreagem é hidráulica. A CVO ainda traz piloto automático, rodas de alumínio estilo "turbina" e pneu traseiro de 240 mm de largura. Como toda preciosidade, ela chega ao Brasil a partir de R$ 98.700... mas apenas 30 unidades estarão disponíveis por aqui.

FUSÃO
A CVO Breakout pode ser considerada um mix entre a potente V-Rod, de 125 cv, e as tradicionais choppers da família Dyna, com garfos alongados. Além do desempenho, conforto e sofisticação, a Harley desta vez também quis fisgar clientes pelos olhos: a Breakout chama a atenção.

A primeira pergunta dos curiosos é sempre a mesma: onde a moto foi customizada? Na própria Harley. A sigla CVO corresponde a Custom Vehicle Operations, ou seja, motos customizadas pela própria empresa.


Como legado, a moto apresenta componentes exclusivos que a diferenciam de qualquer outro modelo da linha da Harley: cromados, pintura personalizada e as belas rodas de alumínio de 21 raios que parecem turbinas de avião.


No estilo "Long & Low" (longa e baixa), a CVO Breakout oferece tanque de combustível achatado e para-lamas recortado para sugerir agressividade. Para completar, grafismos exclusivos, acessórios da linha Slipstream (manoplas, pedais de freio e câmbio) e filtro de ar esportivo da "Screamin' Eagle" ajudam no desempenho.


Ficha técnica - Harley-Davidson CVO Breakout 2014
  • Preço 
    R$ 98.700
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  • Motor 
    Dois cilindros em "V"; 1.800 cc; refrigeração a ar
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  • Potência 
    aproximadamente 80 cv (valor estimado)
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  • Torque 
    15,5 kgfm (a 3.500 rpm)
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  • Câmbio 
    Seis marchas
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  • Dimensões 
    2.445 mm (comprimento); largura e altura não disponíveis
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  • Peso 
    330 kg (em ordem de marcha)
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  • Capacidade do tanque 
    18,9 litros

"POR DENTRO"
Outro detalhe que chama a atenção é o funcional painel de instrumentos. Completo como o de um carro, ele apresenta conta-giros analógico e velocímetro, marcador de combustível e indicador de marchas -- além de hodômetro, relógio, sistema de piloto automático e indicador de reserva -- em uma tela digital. As informações podem ser obtidas por meio do acionamento de um botão no punho esquerdo, com exceção do acionador do piloto automático, que fica no punho direito. Tudo intuitivo e fácil de usar.


Durante o dia as informações do mostrador são na cor verde. Durante pilotagem com menor luminosidade, o display muda para vermelho, que oferece melhor visualização.


TORQUE DE SOBRA
Evolução natural dos lendários motores V2 da empresa, o Twin Cam 110 recebeu um kit de desempenho da linha Screamin' Eagle para ganhar alguns centímetros cúbicos e chegar a 1800 cc. De acordo com a marca, esse kit faz com que o motor alcance cerca de 80 cv de potência, número não confirmado pela montadora.

Com pintura em cinza chumbo e aletas polidas, o ponto forte deste propulsor é o torque, principalmente em baixas rotações. A Breakout tem muita força -- são 15,5 kgfm disponíveis a apenas 3.500 rpm. Na prática, girar o acelerador com vontade é como levar um soco no estômago.
Também é prazeroso contornar curvas com calma, mas fique atento: nas mais fechadas (que exigem maior grau de inclinação da moto), as pedaleiras raspam com facilidade no asfalto. Na estrada, o consumo médio gira em torno de 18 km/litro. A autonomia é de cerca de 340 quilômetros (o tanque suporta quase 19 litros).
O câmbio de seis marchas (a sexta é claramente um overdrive para economia de combustível) e o motor fazem boa combinação. As trocas são suaves e precisas -- aquela tradicional "barulheira" das trocas praticamente sumiram. Mas esse barulho é uma característica, dirão os mais puristas.
CVO é típica "muscle-bike": motor forte, estável, divertida e... feita para retas
ERGONOMIA
Em função do guidão largo e das pedaleiras avançadas, braços e pernas ficam quase que totalmente esticados. Aliado ao assento, em formato de sela e com o couro trabalhado em relevo, o piloto vai relaxado, ou melhor, encaixado. Apesar das características invocadas, a Breakout é uma moto confortável. O assento para a garupa, porém, é pequeno e incômodo. Para poder contar com uma companhia, o ideal é que o piloto invista em outro assento e em um sissy-bar.


Todo este conforto está diretamente ligado aos conjuntos de suspensões e freios. O trem dianteiro tem garfo tradicional e disco simples, com acionamento hidráulico e cáliper de quatro pistões. Na traseira, disco simples, também com acionamento hidráulico e cáliper de dois pistões. Para frear seus 330 quilos, o sistema de freios conta com sistema ABS. As suspensões copiam bem as imperfeições do piso, mesmo na dianteira, que tem maior peso em função da roda aro 21 polegadas.


A CVO Breakout é uma típica "muscle-bike": tem motor forte, é estável, divertida e segura... mas foi feita para retas. Com detalhes de colecionador, ela é exemplo do que há de mais exclusivo no segmento de duas rodas.
Fontehttp://carros.uol.com.br/motos/noticias/redacao/2014/07/02/harley-cvo-breakout-tera-30-unidades-no-brasil-por-quase-r-100-mil-cada.htm#fotoNav=1

quarta-feira, 2 de julho de 2014

SBK Series: Competição presta homenagem a Ayrton Senna

Cerca de 300 pilotos presentes no circuito utilizarão o adesivo alusivo aos 20 anos do legado de Ayrton Senna nas motos em homenagem ao piloto durante a quarta etapa do SuperBike Series Brasil, que será realizada no dia 6 de julho, no Autódromo de Interlagos.
Durante a última etapa em Interlagos da temporada 2014 do SuperBike Series Brasil haverá uma exposição no tradicional circuito, onde o ídolo da Formula 1, que também era apaixonado pelas duas rodas, celebrou conquistas importantes.

A mostra contará com itens como o capacete da primeira vitória do piloto na F-1, conquistada no GP de Portugal em 1985, e o troféu conquistado no GP de Detroit em 1986, quando venceu a corrida e pela primeira vez levantou a bandeira do Brasil, gesto que se tornaria a sua marca registrada. Há ainda o capacete usado no GP da Europa em Donington Park, em 1993. Além disso, haverá miniaturas de carros do piloto: a famosa Lotus preta e a McLaren.
Para envolver o público nas homenagens, cada pessoa que adquirir a credencial Paddock, que custa R$ 40, receberá gratuitamente um adesivo alusivo aos 20 anos do legado de Ayrton Senna. Os demais espectadores também podem ganhar o brinde com a compra da camisa oficial do SBK Series, nos estandes de vendas, no valor unitário de R$ 40.
FONTE: http://www.moto.com.br/motovelocidade/conteudo/sbk_series_competicao_presta_homenagem_a_ayrton_senna-78127.html


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Teste: Honda XL 700V Transalp

Avaliamos a aventureira da Honda, uma das últimas autênticas maxitrail do mercado.


Foram 1 000 quilômetros rodados com uma moto, e não foi o tradicional superteste do mês! O destino? A bela Curitiba, capital do Paraná. A motocicleta? Um modelo que anda “sumido”, mas segue à venda nas concessionárias da marca: a veterana Honda XL 700V Transalp.
Ao montar na moto, alguns detalhes como retrovisor, manopla e punhos deixam evidente a idade do projeto. A estética divide opiniões, mas particularmente gostei. Característica comum nas motocicletas da Honda, a Transalp é fácil de pilotar, equilibrada e com um conjunto muito bem resolvido. Os 214 kg em ordem de marcha parecem sumir quando se está em movimento. Para o piloto, a posição é confortável, ereta, e garante condição para enfrentar o uso na cidade e nas estradas, incluindo caminhos irregulares. A posição de pilotagem em pé também é acertada e o piloto se “encaixa” bem na moto.
Na estrada, o pequeno para-brisa deixa a desejar, influindo negativamente no conforto e pede uma substituição rápida por um modelo maior, caso você seja um autêntico mototurista. Os protetores de mão são bons na estrada e na terra, porém, no uso urbano diário, complicam a vida do condutor nos estreitos corredores formados entre os carros, pois aumentam a largura da moto. Para o garupa, o largo assento em dois níveis garante boa posição e conforto de sobra para enfrentar viagens longas, sem cansar. No entanto, a alça que faz parte do bagageiro, item de série, não tem boa ergonomia para um apoio confortável das mãos.
Quem tem a missão de empurrar o modelo é um propulsor bicilíndrico em V, com 52° de inclinação e 680,2 cm³ de cilindrada. Esse ângulo pretende reduzir as vibrações (e funciona!), situação comum em alta velocidade na concorrente Kawasaki Versys 650, por exemplo, com seu potente bicilíndrico. As curvas de torque e potência são bem lineares e não exigem grande técnica de pilotagem do seu condutor. O escalonamento do preciso câmbio de cinco velocidades também visa não fornecer muita potência na primeira marcha, onde desenvolve apenas 10,5 cv, contra 43 cv na segunda. Tudo isso a coloca como uma boa opção para quem está subindo das 250/300. Não é a mais potente da categoria, nem a mais “torcuda”, entretanto, fornece mais que o necessário para 99% dos motociclistas não esconderem o sorriso após um passeio com ela. 
Conta com arrefecimento a líquido e funciona com muita precisão. Durante a viagem, o indicador de temperatura manteve-se praticamente travado em 78°C, e na cidade, no anda e para rotineiro, chegava a 98°C. Em resumo, é um motor “racional” em relação às principais concorrentes, porém, mais divertido, esperto e beberrão do que a “irmã” NC 700X, com seu manso e muito econômico motor. Por falar em consumo, nas medições realizadas em variadas situações, ficou entre 16 e 20,5 km/litro, o que faz a autonomia variar entre 280 km e 358 km.
A versão avaliada não tinha freios ABS, mas o sensor de velocidade, instalado na roda traseira, gerou muitas dúvidas em quem viu a moto. “Ela tem ABS só na traseira, não é mesmo?” Essa foi uma pergunta que ouvi ao menos cinco vezes durante o período do teste. O sistema de freios C-ABS é oferecido como opcional, por R$ 2 000 adicionais. Seu funcionamento é equivalente ao usado na família 300 (CB e XRE) e já existem sistemas mais eficientes, disponíveis nas concorrentes. Os freios, com dois discos na dianteira e um na traseira, mesmo sem ABS, tem bom tato e funcionam bem, inclusive em frenagens emergenciais. 
Os pneus Bridgestone, com perfil mais off que a maioria das maxitrail atuais, tem bom grip e permitem boa inclinação nas curvas, o que torna os trechos de serra na estrada pura diversão! Em terrenos de terra batida e cascalho, pilotando em pé, na posição off-road, o conjunto funcionou bem, melhor que o esperado, permitindo alguns abusos, sem perder o controle. O sistema de iluminação é eficiente, sob medida e garante segurança ao pilotar à noite. Ainda falando em segurança, a Transalp conta com chave codificada e imobilizador (sistema H.I.S.S.), o que impede a ativação da moto por violação da ignição.
Conclusão:
Mesmo em se tratando de um projeto que já pede atualização estética, a Transalp convence com seu conjunto funcional. Não por acaso, vende mais que Kawasaki Versys 650 e Suzuki V-Strom 650 juntas, segundo dados da Fenabrave do primeiro semestre de 2013. A ampla rede concessionária colabora muito para essa realidade, mas, além disso, ela prova que tem um ótimo custo-benefício (sim, ela poderia custar menos pela idade do projeto) e dependendo das suas preferências – mais terra e menos asfalto – é mais adequada que a moderna NC 700X, que, assim como a maioria das novas maxitrail, privilegia muito mais o uso no asfalto. Essa diferença de comportamento justifica o porquê de ela ainda estar no line up da marca, firme e forte. Se você quer uma motocicleta confiável, se preocupa mais com o prazer ao pilotar do que com a aparência e pretende acelerar também nas estradas de terra (sem exageros), a Transalp pode te surpreender.









sábado, 24 de agosto de 2013

Após Honda renovar CG, Yamaha confirma sua 1ª moto 150 flex

Modelo urbano será produzido em Manaus e terá injeção eletrônica.
G1 havia apurado que YBR 150 e XTZ 150 já estavam no Brasil.


A Yamaha confirmou nesta sexta-feira (16) que irá lançar no Brasil uma inédita moto flex de 150 cilindradas da marca, com injeção eletrônica, ainda sem nome definido. O anúncio ocorreu dias após a Honda renovar a linha CG no país. Além disso, a Yamaha aproveitou para divulgar as primeiras imagens do novo modelo. Apesar de não serem totalmente nítidas, as fotos mostram um modelo urbano mais requintado que a atual YBR 125, que brigará com as CGs 150 Titan e Fan.

A duas semanas, o G1 publicou que os modelos YBR 150 e XTZ 150, inéditos mundialmente, haviam chegado ao Brasil este ano importados do Japão. Consultada, a Yamaha não confirmou que os dois modelos serão vendidos no país, mas pelas características urbanas do modelo da foto, esta é provável YBR 150.

As primeiras unidades chegaram do país asiático para testes e homologação no país, para, em uma segunda fase, serem produzidas no país, como confirmou a Yamaha. De acordo com informações obtidas pelo G1 junto a Receita Federal, a YBR 150 possui motor monocilíndrico de 149,3 cilindradas do tipo 4 tempos.

Sua potência máxima é de 12,97 cavalos e a moto possui sistema flex, que pode rodar com gasolina e álcool – ou ambos. É a estreia deste sistema nas motos de 150 cilindradas da Yamaha - por enquanto, só a Fazer 250 é bicombustível.

O peso da YBR 150 é de 118 kg e as medidas das rodas são de 18 polegadas.

Sua irmã off-road XTZ 150, que compartilha grande parte de componentes, traz o mesmo motor, mas o peso é de 121 kg e a roda dianteira é de 19 polegadas, enquanto a traseira tem 17 polegadas.
Em pesquisa informal feita em concessionárias da Yamaha em São Paulo, alguns vendedores já falam abertamente da YBR 150. Segundo eles, a moto chegaria no mês que vem, custando cerca de R$ 7.500.

Além das CGs 150 Fan e Titan, existem no mercado brasileiros outros modelos utilitários com características similares, porém, com exceção da Honda, nenhum é flex. A Suzuki tem a GSR 150i, com injeção eletrônica, enquanto Dafra Riva 150 e Kasinski Comet 150 são carburadas.

Painel digital, carenagem e freio a disco
A Yamaha divulgou poucas informações sobre a futuro modelo, que terá partida elétrica e sistema BlueFlex, para rodar com gasolina e etanol.


Segundo a empresa, o projeto foi concebido em parceria das das equipas de engenharia da empresa no Brasil e no Japão. A transmissão secundária é feita por corrente e o câmbio possui cinco marchas
Analisando as imagens, é possível ver que, a exemplo da CG, que abandonou o farol redondo, a Yamaha 150 traz conjunto óptico diferenciado na dianteira, com carenagem envolvendo o farol. Além disso, o farol utiliza sistema misto de analógico com digital.
Na dianteira, a impressão é de que a moto conta com freio a disco, enquanto na traseira também aparenta ter um disco. A Honda CG 150, a principal concorrente, traz freio a disco apenas na dianteira. Ainda no eixo traseiro, a moto traz suspensões com dois amortecedores.
O tanque também traz protuberantes carenagens nas laterais similares ao da nova CG. No entanto, ao contrário do da rival, possui três entradas de ar.

Fonte: 


Audi reconstrói motocicleta DKW SS 250 de 1938

Modelo será utilizado em exibição de modelos antigos, a TT Classic.
Empresa faz homenagem a piloto alemão que conquistou corrida perigosa.





A Audi anunciou que utilizará na tradicional exibição do Tourist Trophy (TT) Classic, na Ilha de Man, no Reino Unido, de 23 a 26 de agosto, uma moto clássica de 1938 reconstruída para o evento. O modelo em questão é uma DKW SS 250 similar a utilizada pelo motociclista alemão Ewald Kluge para vencer o TT naquele ano, prova de rua que é conhecida como a corrida de motos mais perigosa do mundo.


Kluge foi o primeiro piloto de fora da grã-bretanha a vencer a prova e, com o título, foi a estreia de uma moto de fabricada além do Reino Unido a chegar na ponta. A extinta empresa alemã DKW já fez parte da Auto Union, grupo formado também pela Audi e Horch até a compra do capital pela Volkswagen, nos anos 60.
As competições de rua começaram oficialmente na Ilha de Man, em 1904, após a proibição desse tipo de prova pelo parlamento britânico no Reino Unido. No entanto, a medida não atingiu a ilha que passou a realizar provas de carros.


Além da antiga ligação com as motos por parte da DKW, a Audi voltou ao mundo das motos em 2012, quando adquiriu a fabricante italiana Ducati.
'Mais perigosa do mundo'
Em 1907, o primeiro Tourist Trophy (Trófeu Turista) de motos aconteceu e segue até hoje. O circuito, formado por ruas e estradas, tem 60,7 km e 256 curvas, com os pilotos rodando, com modelos modernos, a velocidades médias superiores a 200 km/h.
Desde então, mais de 240 participantes já perderam a vida na prova, fazendo-a ganhar a fama de "a corrida mais perigosa do mundo".