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sábado, 12 de maio de 2012

Aumenta acidentes fatais com moto em SP e inexperiência é uma das causas !!!


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     A grande maioria das vítimas era de pessoas que usavam motos como meio de locomoção. O levantamento mostrou que apenas 8% dos mortos eram motoboys, que são mais acostumados a guiar motocicletas.
     Os novos números comprovam e assustam. Na maior cidade do país, aumentou o número de mortes de motociclistas. O surpreendente é que essas vítimas não são os motoboys, os motoristas profissionais que passam o dia cruzando a cidade. São pessoas que usam a moto como meio de transporte.
     A grande maioria das vítimas era de pessoas que usavam motos como meio de locomoção, para ir para o trabalho ou para a escola. O levantamento mostrou que apenas 8% dos mortos eram motoboys, que geralmente são mais acostumados a guiar motocicletas.
     O vendedor Fábio Dias de Oliveira comprou a moto em fevereiro. Em abril, deu entrada hospital com a perna fraturada. O jovem de 24 anos não sabe quando vai voltar para casa, mas não pensa em voltar para a moto. “A gente pensa em comprar um carro. Moto é muito perigoso, coisa de segundo que aconteceu comigo, não pude controlar”, lembra.
     As motocicletas são ágeis, mas também perigosas. O problema é que rodar sobre duas rodas exige muito mais do que equilíbrio. Ainda mais em um trânsito tão carregado quanto o de São Paulo. Mais pessoas estão morrendo em acidentes envolvendo motocicletas. A maioria não é composta por motoboys.
     Um levantamento da Companhia de Engenharia de Tráfego da capital apontou aumento de 7% no número de motociclistas mortos em 2011, em relação ao ano anterior. Foram 512 mortes. Apenas 8% usavam a moto como ferramenta de trabalho.

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     O porteiro Paulo Henrique de Souza Silva sempre quis sair do aperto do ônibus. Só não imaginava que poderia acabar em um quarto de hospital. O acidente a caminho do trabalho foi em 2009. Ficou um ano parado. Agora, voltou ao Hospital das Clínicas para tratar de uma infecção na perna acidentada. “Eu me arriscava pouco, mas tinha hora em que acabava correndo um pouquinho mais”, confessa.
     A reabilitação é demorada e trabalhosa. Segundo uma pesquisa do Hospital das Clínicas, referência nesse tipo de atendimento, 40% dos acidentados com motos precisam passar por complexas cirurgias e longos tratamentos de fisioterapia. No Hospital das Clínicas, o atendimento a esse tipo de paciente aumentou 14% nos últimos cinco anos. A maioria é homem, com idade entre 20 e 40 anos.
     “Nos últimos três anos, o perfil desse paciente mudou. É aquela pessoa que usa a motocicleta como meio de transporte, locomoção, na cidade de São Paulo. Um número não desprezível de acidentados é de pacientes que estavam ou tinham pouco tempo de habilitação e utilizando a motocicleta”, revela o diretor clínico do Instituto de Ortopedia do Hospital de Clínicas, Jorge dos Santos Silva.
     O aumento no número de acidentes com motociclistas levou o hospital a criar um blog na internet, para alertar as pessoas sobre o uso desse meio de transporte perigoso.
     “É um espaço onde as pessoas podem trocar experiências, dar os seus depoimentos e, dessa maneira, contribuir de alguma forma para minimizar o problema para que as pessoas se conscientizem de que andar de motocicletas exige cuidados e que esses cuidados são importantes para que o numero de vítimas diminua cada vez mais”, declara Jorge dos Santos Silva, do Instituto de Ortopedia do Hospital de Clínicas.
     As lesões mais graves causadas por acidentes de motos, geralmente, são no crânio e na coluna.
     A Companhia de Engenharia de Tráfego informou, em nota, que aumentou a fiscalização para tentar frear o avanço no número de acidentes com motos na capital paulista. Também colocou em funcionamento, seis radares portáteis, do tipo pistola – que registram imagens- para flagrar excesso de velocidade cometido por motociclistas.

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Pessoal vamos ter cuidado nas ruas!!!

Yamaha FZ-S 2013 – o "Senhor das ruas"


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     Os modelos FZ e FZ-S são produzidos na Índia e exportados para outros países, inclusive da América do Sul como a Colômbia, e causaram grande furor quando de seu lançamento em 2008 pelo estilo inovador que adotaram.
     Na oportunidade, quando se cogitava o lançamento de uma nova Fazer ou uma nova moto que fosse uma concorrente à altura da nova CB 300R da Honda, era esta a moto preferida pelos internautas, com a adoção do confiável motor de 250 cilindradas alimentado por injeção eletrônica já em fabricação pela Yamaha do Brasil. Na Índia, a FZ e a FZ-S tem 150 cilindradas e ainda são de alimentação por carburador.

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     Infelizmente, não foi esta solução empregada pela subsidiária brasileira, preferindo um “face lift”, apenas uma reestilização, do YS 250 Fazer já em linha.
   
     Agora, o modelo FZ-S 2013 foi lançado na Índia e traz ainda mais melhoramentos estéticos que mantém a série “FZ” moderna e muito atrativa. Esta série é uma das principais responsáveis pelo grande aumento das vendas da Yamaha naquele país pela grande aceitação do público masculino. Por lá, a FZ-S, segundo a própria Yamaha, expressa a “fusão do machismo e do fashion” e ganhou o slogan de “Senhor das ruas”.

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     As novidades ficam por conta dos grafismos, cores, cobertura do painel de instrumentos mais aerodinâmica, novo formato do farol, um assento mais comprido e mais largo, novas alças para o garupa, adoção de um protetor de corrente.
     Nos quesitos técnicos de motorização, suspensão, chassi e freios, a moto permaneceu inalterada. A motorização continua baseada num motor de 153cc refrigerado a ar, 4 tempos, de 2 válvulas, comando SOHC capaz de gerar 14 CV a 7.500 rpm e torque máximo de 13,6 Nm a 6.000 rpm.

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     A atual YS 250 Fazer já começa a merecer uma atualização ou uma substituição. Novos competidores diretos, como a Next 250 da Dafra, e novos produtos alternativos como a Honda CBR 250R ameaçam fazer declinar as vendas deste modelo, então, como estamos em um outro momento, com outros executivos no comando da Yamaha Brasil, podemos torcer para que seja adotada uma versão mais robusta e tecnologicamente avançada desta FZ-S para o mercado brasileiro.
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Moto Ferrari 900 é arrematada por R$ 267 mil em leilão !!!


     Esta semana ocorreu o leilão da única moto já fabricada pela Ferrari. O modelo chamado de Ferrari 900 foi arrematado por £ 85.500, algo aproximado a R$ 267 mil. A motocicleta foi criada no início da década de 90 por David Kay, ex-funcionário da MV Agusta, que recebeu autorização de Piero Ferrari (filho de Enzo Ferrari, fundador da marca) para utilizar o famoso emblema do cavalo sobre o fundo amarelo.
     A Ferrari 900 conta com um motor de um quatro cilindros de 900 cm³ transversal, capaz de desenvolver 106 cv de potência, duplo comando de válvulas e câmbio com cinco velocidades. O chassi tubular foi escolhido para “abraçar” este poderoso motor. Assim como o propulsor, que foi construído exclusivamente para esta moto, outros detalhes da Ferrari 900 impressionam. Painel de instrumentos digital, amortecedor de direção e toda a carenagem em alumínio.
     Apesar do projeto ter sido iniciado em 1990, a Ferrari 900 somente ficou pronta em 1995. Nos últimos 17 anos a moto ficou guardada na casa de um colecionador britânico e nunca foi levada ao extremo de sua potência.  


Australiano faz réplica de Yamaha YZF-R1 com papel cartão !!!


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     Existem várias maneiras de passar os nossos tempos livres e, sendo nós, adeptos incondicionais de tudo o que tenha a ver com duas rodas, ficamos impressionados com a arte e paciência demonstrada por Jack Chen.
     Este australiano decidiu que a melhor forma de passar o tempo seria a construir uma réplica “miniatura” de uma Yamaha YZF-R1 de 2007. Mas esta réplica… de miniatura não tem nada!
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     Utilizando apenas pedaços de cartão, um x-ato e muita cola, Jack Chen praticamente tira onda de todos aqueles que gostam de passar o tempo construindo miniaturas de motos em escala, pois esta R1 de cartão tem aproximadamente 60% do tamanho original da superdesportiva que a Yamaha apresentou em 2007.
     Um trabalho de “corte e costura” fantástico que se baseou inteiramente nos esquemas que o website japonês da Yamaha disponibiliza.

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Senna e sua paixão por motos !!!


Senna dá um talento em sua Ducati 851 Desmo, um presente da casa de Borgo Panigale
    O ano era 1977. O local, kartódromo de Interlagos, zona Sul de São Paulo. Entre uma bateria e outra de kart, dois moleques subiam no muro para ver os treinos e as corridas de moto na pista do Autódromo José Carlos Pace. Um deles, Ayrton Senna da Silva, dispensa apresentações. O outro, Geraldo “Tite” Simões, hoje jornalista e instrutor de pilotagem. Relembrando aquele momento, Tite puxou da memória uma frase do jovem Senna sobre pilotar uma motocicleta: “Tenho muita vontade de acelerar uma moto, porém tenho muito medo”.
     Com o tempo o medo se transformou em prazer, já que o piloto  sempre dava suas voltinhas de Ducati na madrugada paulistana. Depois, a pedido da família, a moto só rodava na pista da fazenda, que fica em Tatuí, no interior de São Paulo. Na Europa, Ayrton circulava de scooter pelo Principado de Mônaco para não chegar atrasado em seus compromissos, principalmente nos dias que antecediam o Grande Prêmio.
Cena do documentário “Senna” mostra o piloto acelerando uma Monster nas ruas de Mônaco com a então namorada, Adriane Galisteu, na garupa
     “Mônaco era o local onde o Ayrton era mais visto em duas rodas. No travado circuito de rua, eram várias as curvas que seu carro saia do chão com uma e até duas rodas… Falando sério: para ir do seu apartamento até os boxes e cumprir a apertada agenda de um fim de semana de corridas, Senna usava sempre um scooter vermelhinho. Quem ia na garupa usava, como o Ayrton, um capacete pintado na mesma cor da motinho. Transporte bem discreto e usado nas suas folgas no elegante principado,” conta o jornalista Wagner Gonzalez, ex-assessor de imprensa da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), que por vários anos trabalhou com Senna na F1.
Ducati Réplica 888
     No auge da carreira, Ayrton Senna foi sondado inúmeras vezes pela Scuderia Ferrari. Neste longo namoro que, infelizmente não deu em casamento, ficou um presente: uma Ducati 851 Desmo que, segundo fontes ligadas ao piloto, foi oferecida pela Casa de Maranello com o objetivo de “apimentar” a relação entre o piloto e as máquinas italianas.
De 1991 a 1994, ano em que Ayrton se transformou em mito, só um mecânico trabalhou na rara joia italiana. Antonio Carlos Ferreira Finardi, mais conhecido no meio motociclístico por Spiga. Ele montou o modelo – já que a moto veio em uma grande caixa da Itália – e fez alterações que a deixaram com um melhor desempenho. “Otimizamos o rendimento do motor, sem fazer qualquer alteração interna. O segredo foi a substituição da injeção eletrônica e um ajuste fino. Só nisso ganhamos 26 cavalos de potência”.
  
     Na verdade, a moto foi transformada em uma réplica do modelo 888 usado no Campeonato Mundial de Superbike de 1990, da qual a equipe Ducati sagrou-se campeã com o piloto Raymond Roche. As principais características estéticas desta macchine vestida de vermelho eram o quadro e as rodas pintados de branco, transmitindo um ar mais esportivo e requintado ao modelo italiano.
     “O Ayrton era muito técnico, tinha a telemetria na cabeça. Um dia ele chegou para mim e disse: ‘Spiga, a moto perde progressividade entre 6200 e 6300 rpm’. Ele era um gênio. Um apaixonado por motocicletas”, conta o mecânico que já trabalhou no Mundial de Superbike e que hoje tem um oficina especializada em motos importadas em Campinas (SP) – www.spiga.com.br .
     Segundo Spiga, Senna pilotava muito bem a Ducati 888 Réplica na pista de seu kartódromo em Tatuí. “O pneu só desgastava na parte externa, no limite entre a banda de rodagem e lateral. Isso prova que Senna adorava contornar curvas em alta velocidade”, afirma Spiga, dizendo que Ayrton Senna “tinha o dom de pilotar qualquer tipo de veículo motorizado, seja ele um carrinho de controle remoto, jet sky, lancha, helicóptero ou até mesmo uma moto superesportiva”, concluí, saudoso, o mecânico Spiga.
Ducati 916 Senna, lançada no final de 1994, ano de sua morte, teve palpites do piloto no seu desenvolvimento
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     Para perpetuar esta extrema e intensa relação com o esportes à motor, duas marcas italianas – Ducati e MV Agusta – homenagearam o piloto com edições especiais e limitadas de suas superesportivas. A primeira foi a Casa de Borgo Panigale. No final de 1994, a Ducati apresentou a 916 Senna, em memória do piloto, mas que havia sido desenvolvida com a aprovação do próprio Ayrton e, é claro, recebeu na fase de projeto alguns “pitacos” do tricampeão mundial de Fórmula 1. Foram fabricadas apenas 300 motos.
     A 916 Senna foi equipada com um motor de dois cilindros em “L”, com comando Desmodrômico, 916 cm³ de capacidade e alimentado por injeção eletrônica de combustível. O propulsor gerava 109 cv de potência máxima.
MV Agusta F4 750 Senna foi criada para arrecadar fundos para o Instituto Ayrton Senna
     Em 2002, a MV Agusta apresentou a F4 750 Senna, uma obra de arte sobre duas rodas construída com o propósito de arrecadar fundos para o Instituto Ayrton Senna. O modelo trazia o que havia de mais moderno em termos de tecnologia embarcada, além da agressividade de um motor de quatro cilindros em linha que produzia 136 cv de potência máxima.
     Em 2006 chegava a F4 1000 Senna, também com motor quatro em linha, mas 174 cv. A moto tinha um novo sistema de injeção eletrônica, freios monobloco Brembo, com pinça de fixação radial, e vários itens construídos em fibra de carbono. A F 4 1000 Senna trazia na suspensão traseira o revolucionário amortecedor Sachs Racing, que pertencia a mesma família dos utilizados nos bólidos de Formula 1. Esta foi a forma da marca italiana homenagear uma lenda.
     “Ayrton era uma estrela em um campeonato próprio, como homem e como piloto, um campeão; um amante da velocidade, mas também um grande ser humano que prestou atenção em cada detalhe e que buscava constantemente a perfeição. Ficamos ligados por uma amizade valiosa e sentimentos mútuos de respeito e admiração.
     Quando nos encontramos, nós não apenas falamos sobre os motores, apesar de Ayrton ser muito atraído por veículos de duas rodas, mas também de como ajudar crianças menos favorecidas”, afirmou Claudio Castiglioni – que faleceu em agosto do ano passado -, dono da MV Agusta, no texto de apresentação da moto que trazia um grande “S” e o sobrenome “Senna” estampado na carenagem lateral. (Por Aldo Tizzani)

Cartaz divulga a F4 1000 Senna. Claudio Castiglioni, falecido dono da MV, era amigo pessoal do piloto brasileiro.

Honda do Japão desenvolve a CBR400R para 2013 !!!


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     Uma revista japonesa divulgou uma foto do que seria uma CBR Honda 400 R 2013 que está em desenvolvimento.
     A motocicleta está em criação para atender as necessidades de pilotos que querem um modelo esporte, mas não podem pagar por uma moto acima de 700 cm³.
     A suspeita é de que ela tenha um motor de 50 cv, igual ao da Honda Integra ou da NC700S.